2022 - Ano novo ou a sensação de estar vivendo pela terceita vez o mesmo ano de novo?
Olá pessoas!!
Tô de volta, nem sei como, mas vim compartilhar esse blog post com vocês! 😄
2022 começou por aqui como um furação de acontecimentos, voltei da viagem de ano novo já emendando uma cirurgia de urgência dos sisos, trocando de emprego, passando o bastão e fazendo onboarding. Me equilibrando financeira e criativamente, cheia de ideias e planos de ano novo na cabeça e ao mesmo tempo, ainda muito preocupada com os rumos políticos, sociais, econômicos e "pandêmicos" desse nosso querido (às vezes nem tanto) Brasilsão...
E você como está? (responde aí nos comentários)
Vou fazer uma quebra aqui, para você responder, voltar e clicar em "leia mais". kkkkkk2022 - Ano novo ou a sensação de estar vivendo pela terceira vez o mesmo ano de novo?
Esta é a pergunta que não quer calar por aqui!
Imagino que já deva ter visto esta frase inúmeras vezes por aí, tô certa!?
Ao mesmo tempo que me parece distante, também parece que foi ontem "o dia que a terra parou" (E se não pegou a referência, clica para conferir).
Como contei para vocês em: A quarentena de 2020, parece que este ano, me vi de novo em 2020 quando tudo começou, mesma sensação que tive em 2021... Pesquisando e tentando entender todas as informações, porém, desta vez, novas variantes, necessidade de terceira dose, etc... Mal deu tempo de comemorar a "imunidade".
Antes de fazer este post eu refleti muito se continuaria ou não com este blog...
São muitos períodos em que eu produzo muito e outros que passei um ano inteiro sem escrever nada, mas chegando à conclusão que a vontade de colocar minhas palavras para fora sempre volta decidi continuar...
Pelos stories do Instagram tenho mostrado um pouco de como minha rotina está toda atrapalhada e tem dias que eu simplesmente nem consigo aparecer, mas sigo atualizando a medida que posso e trocando aquela ideia boa com amigos, colegas, conhecidos e uma galerinha que vem chegando pra somar também.
Você já faz parte? Se ainda não faz, me encontra lá pra gente conversar: @TLCARDOSO
Agora que estou organizando a vida vou voltar com a "programação normal (ou anormal hahaha) tanto por aqui, quanto nas outras mídias sociais...
Andei brincando por aí que janeiro era só os 30 dias de teste de 2022, então, continuando a analogia, acabei não conseguindo muito tempo para testar, mas pela curiosidade acabei aceitando os termos sem ler... kkkkkk
A esperança de enfim abandonar as máscaras e voltar a viver nossas vidas com um pouco mais de alívio que tínhamos para algum momento de 2021, pelo menos para mim, se desfez. E eu já estava bem consciente de que 2022 os mesmos cuidados seriam precisos...
Inclusive comentei isso com vocês nas minhas resoluções de 2022:
Em: ISOLAMENTO SOCIAL E NOSSOS MOMENTOS eu compartilhei com vocês um pouco de como foi essa adaptação para mim e para nós como sociedade em 2020, não que tenha melhorado muito em 2021, mas teve uma evolução, assim como em 2022, as vacinas, trouxeram um pouco mais de esperança e confiança para acreditar que as coisas poderiam melhorar...
Pelo que tenho visto de comentários dos especialistas, vamos precisar conviver com essa doença, assim como tantas outras, nos adaptar, proteger e possivelmente a vacina será algo corriqueiro, como influenza, febre amarela, etc...
Quando escrevi: UMA PANDEMIA DE MUDANÇAS jamais poderia imaginar este cenário, mas agora mais do que nunca, é preciso considerá-lo. O ideal seria poder migrar para essa possibilidade para sabermos como teríamos que lidar com a Covid a partir do momento em que tivéssemos acima de 70% da população MUNDIAL vacinada com as 2 doses, mas como não aconteceu, tivemos a 3ª dose (de reforço) e agora, vem chegando a 4ª. E muitas das pessoas que reclamam da liberdade estão a tirando de nós e deles mesmos, sendo negacionistas da vacina, da ciência e da melhoria que podemos ter.
Não à toa, o Bernout se tornou uma doença ocupacional no dia 1º de janeiro deste ano. Como muitos de vocês já devem ter visto por aí, existe em Janeiro a campanha do Janeiro Branco pela saúde mental, então além de simbólico, ao meu ver, foi um avanço muito positivo e considerável para abrir o ano de 2022, o esgotamento mental, principalmente relacionado ao trabalho sempre existiu e foi ganhando força ao longo dos anos, com o avanço das observações, estudo, ciências humanas e sociais, o termo, foi criado pelo psicanalista alemão Herbert Freudenberger (1926-1999) em 1974. Porém, apenas há poucos anos vem sido difundido e se tornado preocupante. E apenas agora, 48 anos depois, se tornou uma doença ocupacional, um avanço, mesmo que tardio, mas vamos falar mais sobre isso em outro momento...
O que continua para o momento atual é o alerta do "CUIDE-SE!
Com a flexibilização de tudo e a urgência da retomada da economia a impressão que tenho é que em alguns momento sentimos que a pandemia foi praticamente excluída do cenário e a ideia é continuar uma vida como se uma pandemia não estivesse coexistindo conosco. CAÓTICO!
Por isso, ainda tenho me permitido SENTIR, TEMER, mas não descuidar, me permitindo algumas coisas mas ainda me restringindo à outras, pois já estou me permitindo fazer alguns planos e ainda quero ter muita saúde e muito tempo para poder realizá-los.
Mais uma vez venho anunciar que vou mudar tudo de novo, para os poucos que continuam a me acompanhar desde o começo, mesmo com todas as pausas e recomeços, espero que as próximas mudanças sejam muito positivas e venham para somar e consolidar este canal de uma vez por todas, esta será a minha última tentativa de manter este formato, então, conto com vocês depois de tantas tentativas... rsrs
Fora do comum
Hoje: Melindrosa...
Aproveita e já vamos fazer uma conexão por lá também: CLICA AQUI!
Já que o "bichinho da inquietude e das mudanças" me picou e eu estou resolvendo coisas e inovando bastante nesses primeiros meses de 2022, vou aproveitar essa energia para dar uma repaginada em todos os canais que uso hoje para comunicação, incluindo este aqui, para finalmente poder entender quais ainda fazem sentido. Inclusive os perfis de projetos que criei e acabei não dando continuidade...
E CONTINUEM USANDO MÁSCARA!
Já que o distanciamento está cada vez mais difícil com o transporte público tão lotado, vamos fazer o que dá!
E desejo também que todas as discussões, tão importantes que surgiram, que comentei em: A QUARENTENA DE 2021 possam continuar cada vez mais, para termos, mesmo que pequenos passos, como o Bernout se tornar uma doença ocupacional (e teremos papo sobre isso em outro momento também). E em outros sentidos, como falar mais profundamente sobre o feminismo, tão necessário, de forma inclusiva e debatendo situações que se intensificaram com a pandemia. A sobrecarga, a desigualdade, disparidade salarial, entre outras discussões, que diversas mulheres puxaram antes de nós, uma delas, inclusive, a Elza Soares, que "partiu" este ano.
Mas nos deixou um legado enorme e incrível em todo o seu trabalho.
2022 ainda está sendo um ano difícil. Mas viver também requer acreditar que o amanhã será melhor.
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