Olá, people!!
Olha eu aqui de volta...
Nessa sexta eu quero falar um pouquinho para vocês sobre as lives que estão rolando na quarentena e que tem nos ajudado a passar, com um pouco mais de otimismo, por esse momento tão confuso, assim como, ajudado também, quem tem passado por dificuldades com o dinheiro arrecadado e claro, um pouquinho do marekting nisso tudo...
Vem comigo!!
Abrindo com essa ilustração maravilhosa da @ilustraclementine que tem um instagram inspirador, porque a primeira live que eu assiti foi a da Marília Mendonça...
A primeira live do Gustavo Lima teve um sucesso admirável, bateu recorde de acessos simultâneos e de arrecadação de doações, eu não assisti porque não sou muito fã, mas acompanhei a repercussão pela iniciativa.
As ferramentas on-line e de transmissão ao vivo estão entre nós há algum tempo, mas ouso dizer que nunca foi tão bem utilizada quanto agora, lives de shows com arrecadações, lives de ensino à distância, compartilhamento de informações e profissionais prestanto ajuda gratuita...
Em algumas áreas, como o próprio marketing, por exemplo, as lives já eram uma ferramenta muito utilizada, mas muitas vezes sem um proposito ou uma finalidade real. Vou confessar que prefiro textos, no meu rítmo de leitura, conteúdo interessante e objetivo, eu fico muito mais satisfeita que muitas vezes em vídeos, sejam de 5, 10, 30 minutos, mais ou menos, mas que são divididos em:
1 - Pedido de inscrições, likes, etc
2 - "Erros de gravação" - que na maioria das vezes sabemos que foram construidos para dar um "humor" ao vídeo.
3 - Piadas fora do assunto
4 - Comentários superficiais sobre o assunto prometido
5 - Pedido para ver outros vídeos, blogs, etc...
E no fim, você não achou a informação que precisava e perdeu tempo... Não são em todos, mas confesso que todas as vezes caio em pelo menos uns 5 vídeos assim até achar um que realmente possa me dar um panorama do assunto que eu estava procurando... E olha que, muitas vezes quando encontro não tem como fugir dos itens citados, com a exeção de ter a sorte da pessoa ter um conteúdo mais profundo sobre o tema... Sorte nossa poder acelerar no Youtube não é mesmo??
Na live não...
A interação chega ali, na hora, o retorno do conteúdo e até da enrolação... É um ótimo termômetro para produtores de conteúdo e marcas e agora para os artistas, que estão tendo que se adaptar a uma nova realidade, para continuar próximo do seu público e fazer sua parte nesse momento tão complicado. Por isso a importância de não bloquear os comentários, pelo menos, não durante toda a live. Quando você quiser passar algo importânte, até mesmo uma imagem em que os comentários possam atrapalhar a visualização ok, mas não na transimissão inteira. Porque justificaria as pessoas estarem alí te acompanhando ao vivo se for apenas para escutar você?
As pessoas estão alí, ao vivo, para poderem interagir, e interação é o ponto chave de uma boa live e em troca você sabe em tempo real o que está bom ou não e pode adaptar, além de levar grandes ensinamentos para aplicar depois e aí sim, você estará fazendo um excelente uso desse recurso, como ferramenta de marketing.
Porque se não for para permitir interação, melhor gravar um vídeo, não faz sentido ser live, gravando você tem uma qualidade melhor, as pessoas podem assitir no melhor momento para elas e você tem a possibilidade de editar o seu conteúdo e torná-lo mais relevante...
A quarentena de 2020 tem sido um perído complicado para todos, estamos sendo forçados a nos adaptar, ficando em casa. Desde o dia 11/3 quando começou-se a se falar mais efetivamente sobre o vírus aqui no Brasil, muitas coisas mudaram. O isolamento social, o home office para alguns, ead para outros, cuidar dos filhos em tempo integral, cozinhar mais, se divir em várias tarefas, a vontade de continuar se sentindo produtivo e ao mesmo tempo de se dar um tempo para acostumar com tudo.
São tempos dificeis, é uma pandemia de mudanças, de hábitos, de pensamentos, comportamentos e sentimentos.
Lidar com tudo é ainda mais complexo, como já comentei com vocês em: Isolamento Social e nossos momentos, precisamos ir devagar e ouvir nossas necessidades e tudo bem se um dia estivermos superprodutivos e outros, fazermos só o que é inevitável fazer, não é o momento de agravar tudo com cobranças, comparações ou julgamentos... Cada um deve entender seu momento a cada dia.
Perda de trabalho, renda, o auxilio que não sai para alguns, a cobrança de nós mesmos pela produtividade, turbilhão de emoções, acompanhamento de outras doenças, sistema de saúde, desinformação, avalanche de lives, cursos, e-books, "oportunidades", política e tantas outras coisas...
Das consultorias que prestei, confesso que o mais dificil foi tentar orientar as pessoas a encontrar a calma necessária, quando muitas vezes eu estava passando pelo mesmo sentimento de "caos", mas que era impescindível para definir os objetivos, os recursos possíveis e só então, as estratégias possíveis.
Diante da pergunta: "como o meu negócio não vai querbar com essa pandêmia?" há milhares de lacunas e questionamentos (lembrando que estou falando dos pequenos), eu posso investir quanto de dinheiro para me adaptar a um sistema novo de atendimento, vendas, entrega...
Meus fornecedores vão conseguir me atender ou preciso encontrar novos? Como vou manter meus funcionários seguros? Quais adaptações terei que fazer para garantir o cuidadado e segurança dos meus funcionários, minha, dos produtos...
O meu produto/serviço vai ter saída nesse cenário ou preciso descobrir uma outra forma de atender e me adaptar, estou pronto para um serviço de entrega própria ou vou optar por aplicativos, como fazer, como funciona, por onde começar?
São várias perguntas, medos, mudanças e necessidades, que precisam ser resolvidas uma a uma antes de pensar em retomar as operações. E agora imagina para uma pessoa que, às vezes, trabalhava alí sozinha, ou com apenas mais um ajudante que pode estar no grupo de risco...
NÃO TEM SIDO FÁCIL!
E sei que é assustador aceitar o fato, MAS A VIDA NÃO PARA!
Precisamos ir pelo menos ao mercado algumas vezes e pensar em alternativas para as crianças não perderem o ano letivo e pensar em quem ficou sem renda, como vão continuar colocando comida em casa e o desespero das pessoas que se vêm de pés e mãos atadas com as dívidas se acumulando e as "soluções digitais" que excluem muitas pessoas...
As empresas precisam se adaptar e reinventar juntamente com as pessoas, contei alguns cases para vocês em: O Outono de 2020 - parte 1 de 4 mas sobre grandes empresas e as pequenas?
Não tem quem seguir, ninguém sabe muito o que fazer... É um vírus novo, temos relatos recentes dos países que foram contaminados primeiro, mas é um cenário novo e qualquer profissional que se preze ainda está aprendendo, mesmo que na prática, a criar soluções, novas visões, porque o comportamento do consumidor mudou, a forma de se comunicar mudou, o cenário econômico e político está mudando a cada dia e não existe ninguém, pelo menos que possa se chamar de profissional de respeito, que tem todas as respostas e sabe extamente como lidar com tudo, é observar, aprender e praticar, analisar os resultados, adaptar, tentar de novo...
E foi aí que o Gustavo Lima abriu um oceano de oportunidade onde todos começaram a navegar, um show em live. Foi um sucesso, eu assisti a live da Marília Mendonça e pude acompanhar várias pessoas que estavam assistindo também, uma "call" no intervalo e a sensação de estarmos juntos em uma mesma experiência foi bem diferenciada, confesso que até vi alí um lado bom, um showzinho suave no meu sofá, comendo e bebendo o que eu quisesse, sem muitos gastos e tumulto rsrs
Assisti também a live do Péricles que também foi excelente, cantei, sambei e relembrei meus tempos de infância, que minha mãe me levava no pagode. E depois, claro, vieram outras...
Bruno e Marrone, Alexandre Pires, Raça Negra, Sandy e Junior e essas foram só as que eu vi, fora todo o cronograma de lives que teve... Mas e o marketing?
Sabemos que só no amor (e olhe lá) que dá pra deixar "acontecer naturalmente" né... No marketing não.
As lives, foram muito bem organizadas e muito bem patrocinadas, cenário, acustica, horários, cronograma, divulgação... até mesmo a arrecadação de doações foi muito bem pensada. Além disso, para o artista é uma oportunidade de continuar próximo ao seu público e mostrar para seus patrocinadores o quanto a sua marca é valiosa, pelo número de pessoas on-line e pelo número de doações arrecadadas.
Gustavo Lima mesmo fez até o "Boteco do Gustavo Lima 2" devido ao enorme sucesso que teve no "Buteco do Gustavo Lima 1" e só ainda não tivemos o "Boteco do Gustavo Lima 3" porque o Conar resolveu "investigar" sua live por consumo excessivo de bebida álcoolica, possívelmente drogas e outras alegações... E porque entrei nisso?
O Conar é o orgão responsável pela regulação de conteúdos vinculados em mídia e já atuou em outros programas, situações e propagandas, e apesar dessa vez, haver controversas sobre se deveria ou não intervir, uma vez que o Gustavo Lima estava em casa, mas aí entramos em classificação indicativa entre outras coisas... Mostra um novo olhar sobre as lives...
Devem ter horários corretos? Classificação indicativa? Os artistas podem de fato fazer o que quiserem por estarem em suas casas? O que quero mostrar para vocês é o quanto tudo ainda é novo para todos, e enquanto isso na live no Raça Negra, como comentei lá no Twitter: " Luiz olhando a #PuroMalte e reclamando que a live dele saiu antes da liminar e ele não pode beber" e outros artistas bebendo e falando que era chá gelado...
O fato é que estamos observando um cenário completamente novo, cheio de receios, medo, ansiedade, mas também cheio de oportunidades. E não é discurso "vazio" não, ela tá aí...
Aquele plano de home office nas empresas que sempre tinha um problema, aquele ead da faculdade que tinha diversas dificuldades, as equipes de T.I e marketing sendo mais ouvidas que nunca e podendo colocar em prática planos que sequer foram cojitados antes para os próximos 5 anos...
Temos até uma "piadinha" interna rolando nos grupos da área:
Para quem achava que o home scholling seria fácil e sequer está conseguindo lidar com o EAD e para as pessoas repensarem seus hábitos de consumo e sua responsabilidade social. Acredito que boas ideias, oportunidades e mudanças podem surgir, mas também temos que estar atentos e vigilantes para que o medo não torne o mundo ao redor ainda mais egoísta, com cada um fechado na sua "segurança" sem se importar com o outro que não tem, nem mesmo, a oportunidade de estar protegido.
Pois, agora no início, ainda se tem muita solidariedade e apoio, mas quando começarmos a retormar, teremos muitas pessoas desempregadas, desamparadas, os abrigos impovisados em escolas serão desfeitos e minha esperança é, que quem, pode não se feche no conforto de sua casa e de seus caros e esqueça de olhar para quem precisa.
Queria falar que é também uma oportunidade para o surgimento de novas pautas importantes para o governo, mas parece que todo dia temos um assunto interno novo para ser resolvido e não sobra muito tempo para pensar no país né...
Por hoje é só!!
Até a próxima
Olha eu aqui de volta...
Nessa sexta eu quero falar um pouquinho para vocês sobre as lives que estão rolando na quarentena e que tem nos ajudado a passar, com um pouco mais de otimismo, por esse momento tão confuso, assim como, ajudado também, quem tem passado por dificuldades com o dinheiro arrecadado e claro, um pouquinho do marekting nisso tudo...
Vem comigo!!
Abrindo com essa ilustração maravilhosa da @ilustraclementine que tem um instagram inspirador, porque a primeira live que eu assiti foi a da Marília Mendonça...
A primeira live do Gustavo Lima teve um sucesso admirável, bateu recorde de acessos simultâneos e de arrecadação de doações, eu não assisti porque não sou muito fã, mas acompanhei a repercussão pela iniciativa.
As ferramentas on-line e de transmissão ao vivo estão entre nós há algum tempo, mas ouso dizer que nunca foi tão bem utilizada quanto agora, lives de shows com arrecadações, lives de ensino à distância, compartilhamento de informações e profissionais prestanto ajuda gratuita...
Em algumas áreas, como o próprio marketing, por exemplo, as lives já eram uma ferramenta muito utilizada, mas muitas vezes sem um proposito ou uma finalidade real. Vou confessar que prefiro textos, no meu rítmo de leitura, conteúdo interessante e objetivo, eu fico muito mais satisfeita que muitas vezes em vídeos, sejam de 5, 10, 30 minutos, mais ou menos, mas que são divididos em:
1 - Pedido de inscrições, likes, etc
2 - "Erros de gravação" - que na maioria das vezes sabemos que foram construidos para dar um "humor" ao vídeo.
3 - Piadas fora do assunto
4 - Comentários superficiais sobre o assunto prometido
5 - Pedido para ver outros vídeos, blogs, etc...
E no fim, você não achou a informação que precisava e perdeu tempo... Não são em todos, mas confesso que todas as vezes caio em pelo menos uns 5 vídeos assim até achar um que realmente possa me dar um panorama do assunto que eu estava procurando... E olha que, muitas vezes quando encontro não tem como fugir dos itens citados, com a exeção de ter a sorte da pessoa ter um conteúdo mais profundo sobre o tema... Sorte nossa poder acelerar no Youtube não é mesmo??
Na live não...
A interação chega ali, na hora, o retorno do conteúdo e até da enrolação... É um ótimo termômetro para produtores de conteúdo e marcas e agora para os artistas, que estão tendo que se adaptar a uma nova realidade, para continuar próximo do seu público e fazer sua parte nesse momento tão complicado. Por isso a importância de não bloquear os comentários, pelo menos, não durante toda a live. Quando você quiser passar algo importânte, até mesmo uma imagem em que os comentários possam atrapalhar a visualização ok, mas não na transimissão inteira. Porque justificaria as pessoas estarem alí te acompanhando ao vivo se for apenas para escutar você?
As pessoas estão alí, ao vivo, para poderem interagir, e interação é o ponto chave de uma boa live e em troca você sabe em tempo real o que está bom ou não e pode adaptar, além de levar grandes ensinamentos para aplicar depois e aí sim, você estará fazendo um excelente uso desse recurso, como ferramenta de marketing.
Porque se não for para permitir interação, melhor gravar um vídeo, não faz sentido ser live, gravando você tem uma qualidade melhor, as pessoas podem assitir no melhor momento para elas e você tem a possibilidade de editar o seu conteúdo e torná-lo mais relevante...
A quarentena de 2020 tem sido um perído complicado para todos, estamos sendo forçados a nos adaptar, ficando em casa. Desde o dia 11/3 quando começou-se a se falar mais efetivamente sobre o vírus aqui no Brasil, muitas coisas mudaram. O isolamento social, o home office para alguns, ead para outros, cuidar dos filhos em tempo integral, cozinhar mais, se divir em várias tarefas, a vontade de continuar se sentindo produtivo e ao mesmo tempo de se dar um tempo para acostumar com tudo.
São tempos dificeis, é uma pandemia de mudanças, de hábitos, de pensamentos, comportamentos e sentimentos.
Lidar com tudo é ainda mais complexo, como já comentei com vocês em: Isolamento Social e nossos momentos, precisamos ir devagar e ouvir nossas necessidades e tudo bem se um dia estivermos superprodutivos e outros, fazermos só o que é inevitável fazer, não é o momento de agravar tudo com cobranças, comparações ou julgamentos... Cada um deve entender seu momento a cada dia.
Perda de trabalho, renda, o auxilio que não sai para alguns, a cobrança de nós mesmos pela produtividade, turbilhão de emoções, acompanhamento de outras doenças, sistema de saúde, desinformação, avalanche de lives, cursos, e-books, "oportunidades", política e tantas outras coisas...
Das consultorias que prestei, confesso que o mais dificil foi tentar orientar as pessoas a encontrar a calma necessária, quando muitas vezes eu estava passando pelo mesmo sentimento de "caos", mas que era impescindível para definir os objetivos, os recursos possíveis e só então, as estratégias possíveis.
Diante da pergunta: "como o meu negócio não vai querbar com essa pandêmia?" há milhares de lacunas e questionamentos (lembrando que estou falando dos pequenos), eu posso investir quanto de dinheiro para me adaptar a um sistema novo de atendimento, vendas, entrega...
Meus fornecedores vão conseguir me atender ou preciso encontrar novos? Como vou manter meus funcionários seguros? Quais adaptações terei que fazer para garantir o cuidadado e segurança dos meus funcionários, minha, dos produtos...
O meu produto/serviço vai ter saída nesse cenário ou preciso descobrir uma outra forma de atender e me adaptar, estou pronto para um serviço de entrega própria ou vou optar por aplicativos, como fazer, como funciona, por onde começar?
São várias perguntas, medos, mudanças e necessidades, que precisam ser resolvidas uma a uma antes de pensar em retomar as operações. E agora imagina para uma pessoa que, às vezes, trabalhava alí sozinha, ou com apenas mais um ajudante que pode estar no grupo de risco...
NÃO TEM SIDO FÁCIL!
E sei que é assustador aceitar o fato, MAS A VIDA NÃO PARA!
Precisamos ir pelo menos ao mercado algumas vezes e pensar em alternativas para as crianças não perderem o ano letivo e pensar em quem ficou sem renda, como vão continuar colocando comida em casa e o desespero das pessoas que se vêm de pés e mãos atadas com as dívidas se acumulando e as "soluções digitais" que excluem muitas pessoas...
As empresas precisam se adaptar e reinventar juntamente com as pessoas, contei alguns cases para vocês em: O Outono de 2020 - parte 1 de 4 mas sobre grandes empresas e as pequenas?
Não tem quem seguir, ninguém sabe muito o que fazer... É um vírus novo, temos relatos recentes dos países que foram contaminados primeiro, mas é um cenário novo e qualquer profissional que se preze ainda está aprendendo, mesmo que na prática, a criar soluções, novas visões, porque o comportamento do consumidor mudou, a forma de se comunicar mudou, o cenário econômico e político está mudando a cada dia e não existe ninguém, pelo menos que possa se chamar de profissional de respeito, que tem todas as respostas e sabe extamente como lidar com tudo, é observar, aprender e praticar, analisar os resultados, adaptar, tentar de novo...
E foi aí que o Gustavo Lima abriu um oceano de oportunidade onde todos começaram a navegar, um show em live. Foi um sucesso, eu assisti a live da Marília Mendonça e pude acompanhar várias pessoas que estavam assistindo também, uma "call" no intervalo e a sensação de estarmos juntos em uma mesma experiência foi bem diferenciada, confesso que até vi alí um lado bom, um showzinho suave no meu sofá, comendo e bebendo o que eu quisesse, sem muitos gastos e tumulto rsrs
Assisti também a live do Péricles que também foi excelente, cantei, sambei e relembrei meus tempos de infância, que minha mãe me levava no pagode. E depois, claro, vieram outras...
Bruno e Marrone, Alexandre Pires, Raça Negra, Sandy e Junior e essas foram só as que eu vi, fora todo o cronograma de lives que teve... Mas e o marketing?
Sabemos que só no amor (e olhe lá) que dá pra deixar "acontecer naturalmente" né... No marketing não.
As lives, foram muito bem organizadas e muito bem patrocinadas, cenário, acustica, horários, cronograma, divulgação... até mesmo a arrecadação de doações foi muito bem pensada. Além disso, para o artista é uma oportunidade de continuar próximo ao seu público e mostrar para seus patrocinadores o quanto a sua marca é valiosa, pelo número de pessoas on-line e pelo número de doações arrecadadas.
Gustavo Lima mesmo fez até o "Boteco do Gustavo Lima 2" devido ao enorme sucesso que teve no "Buteco do Gustavo Lima 1" e só ainda não tivemos o "Boteco do Gustavo Lima 3" porque o Conar resolveu "investigar" sua live por consumo excessivo de bebida álcoolica, possívelmente drogas e outras alegações... E porque entrei nisso?
O Conar é o orgão responsável pela regulação de conteúdos vinculados em mídia e já atuou em outros programas, situações e propagandas, e apesar dessa vez, haver controversas sobre se deveria ou não intervir, uma vez que o Gustavo Lima estava em casa, mas aí entramos em classificação indicativa entre outras coisas... Mostra um novo olhar sobre as lives...
Devem ter horários corretos? Classificação indicativa? Os artistas podem de fato fazer o que quiserem por estarem em suas casas? O que quero mostrar para vocês é o quanto tudo ainda é novo para todos, e enquanto isso na live no Raça Negra, como comentei lá no Twitter: " Luiz olhando a #PuroMalte e reclamando que a live dele saiu antes da liminar e ele não pode beber" e outros artistas bebendo e falando que era chá gelado...
O fato é que estamos observando um cenário completamente novo, cheio de receios, medo, ansiedade, mas também cheio de oportunidades. E não é discurso "vazio" não, ela tá aí...
Aquele plano de home office nas empresas que sempre tinha um problema, aquele ead da faculdade que tinha diversas dificuldades, as equipes de T.I e marketing sendo mais ouvidas que nunca e podendo colocar em prática planos que sequer foram cojitados antes para os próximos 5 anos...
Temos até uma "piadinha" interna rolando nos grupos da área:
Para quem achava que o home scholling seria fácil e sequer está conseguindo lidar com o EAD e para as pessoas repensarem seus hábitos de consumo e sua responsabilidade social. Acredito que boas ideias, oportunidades e mudanças podem surgir, mas também temos que estar atentos e vigilantes para que o medo não torne o mundo ao redor ainda mais egoísta, com cada um fechado na sua "segurança" sem se importar com o outro que não tem, nem mesmo, a oportunidade de estar protegido.
Pois, agora no início, ainda se tem muita solidariedade e apoio, mas quando começarmos a retormar, teremos muitas pessoas desempregadas, desamparadas, os abrigos impovisados em escolas serão desfeitos e minha esperança é, que quem, pode não se feche no conforto de sua casa e de seus caros e esqueça de olhar para quem precisa.
Queria falar que é também uma oportunidade para o surgimento de novas pautas importantes para o governo, mas parece que todo dia temos um assunto interno novo para ser resolvido e não sobra muito tempo para pensar no país né...
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